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Channel: SHIPS & THE SEA - BLOGUE dos NAVIOS e do MAR
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Navio de cruzeiros TRAFARIA PRAIA

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Navio de cruzeiros fluviais TRAFARIA PRAIA numa das suas viagens diarias no Tejo com partidas do Cais do Sodre.
Imagens registadas a 14 de Junho de 2014.


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CAMPOLIDE e SVITZER LEIXOES

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Cacilheiro CAMPOLIDE cruzando se com o SVITZER LEIXOES no Tejo na manh\a de 14 de Junho de 2014
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Estreia do MEIN SCHIFF 3 em Lisboa

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Lisboa, 19 de Junho de 2014: o MEIN SCHIFF 3 - o mais moderno navio de cruzeiros do mundo, acabado de construir na Finlândia - fez hoje a sua estreia em Lisboa no decurso do cruzeiro inaugural que teve início em Hamburgo e vai terminar em Palma de Maiorca.
O MEIN SCHIFF 3 tem 99 000 TB e capacidade para 2 500 passageiros, sendo o primeiro navio construído de propósito para a companhia TUI Cruises, depois de os dois MEIN SCHIFF 1 e 2 terem sido transferidos pelo grupo Royal Caribbean ( sócio na TUI Cruise com o Grupo alemão TUI). 
No estaleiro STX Finland, de Turku, está a ser construído um segundo navio da mesma série, com entrega prevista para 2015, o MEIN SCHIFF 4.
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Navios de Lisboa: porta-contentores ELITE

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O porta-contentores holandês ELITE a sair de Lisboa no Sábado, dia 21 de Junho de 2014. Trata-se de um visitante regular do nosso porto, em serviço feeder entre Portugal e o Norte da Europa. Nesta viagem procedia de Setúbal e seguiu para Leixões.
O navio é operado pela companhia JR Shipping, de Harlingen, Holanda em cujo site se pode consultar as características principais do ELITE.




ELITE (2005- )
ex-MSC BATAVE (2005-2007), HOLLAND MAAS BATAVE (2005), lançado à água como ELITE (2005-03-27)

Navio porta-contentores a motor, construído de aço, em 2004-2005. Nº.IMO: 9315018; Indicativo de chamada: PHDA. Arqueação bruta: 11 662 GT; Arqueação líquida: 7 284 Net tons; Porte bruto: 13 682 DW tons; Capacidade de carga: 1008 TEUs (720 Teu's carregados com 14T), incluindo 150 TEUs frigoríficos. Aparelho de carga: não tem. Comprimento ff.: 149,14 m; Comprimento pp.: 139,11 m; Boca: 22,50 m; Pontal: 11,30 m; Calado: 8,71 m. Máquina: 1 motor diesel Mak de 9 cilindros, modelo 9M43 com 8 400 kW a 500 rpm; 1 hélice. Velocidade: 18,20 nós. Bandeira: Holanda. Porto de registo: Harlingen.

O porta-contentores ELITE foi construído em Mangália, Roménia pelo estaleiro Daewoo – Mangalia (Contrução 4051), em regime de subcontratação e acabado no estaleiro J. J. Sietas, em Hamburgo, Alemanha, (Construção 1245) por encomenda do armador MS "ELITE" Bewaarder B.V., (J.R.Shipping), de Harlingen, Holanda. Quilha assente a 28-03-2004, lançado à água a 27-03-2005 com o nome ELITE e entregue ao armador a 11-07-2005 com o nome HOLLAND MASS BATAVE. Características iniciais diferentes das actuais: Arqueação bruta: 9 981 GT; Porte bruto: 11 243 DW tons; Capacidade de carga: 868 TEUs. Aparelho de carga: não tem. Comprimento ff.: 134,4 m; Comprimento pp.: 124,4 m. Em 2007-12 foi alongado com a inserção de uma nova secção de casco com 14,7 m de comprimento. O navio tem operado fretado a operadores diversos com os nomes referidos acima.
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Os negócios das Bandeiras...

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Li hoje esta notícia com aroma a comunicado de imprensa relativamente aos sucessos do registo de navios da Madeira, que tem vindo a aumentar a sua penetração junto de navios de propriedade europeia. Isto numa fase em que o registo Mar foi classificado como cinzento pelo MOU de Paris e a bandeira portuguesa sofre as consequências dos cortes cegos no Estado, nomeadamente nos organismos oficiais ligados aos transportes marítimos.
O último relatório do Paris MOU em Port State Control colocou Portugal de volta à lista cinzenta, sendo com a Bulgária um dos dois únicos Estados membros da União Europeia em tal situação. Para além desta classificação extremamente embaraçosa e desagradável, Portugal também não faz parte da lista de “low risk countries” pois trata-se do único Estado Membro do Paris MoU e da Área Económica Europeia que não se submeteu à auditoria IMO VIMSAS - Voluntary IMO Member State Audit SchemeA manter-se esta situação será uma questão de tempo até a bandeira portuguesa deixar de ser reconhecida internacionalmente.
Voltando ao Registo Mar, refira-se que este segundo registo português foi "inventado" pela antiga Associação Portuguesa dos Armadores da Marinha Mercante no final da década de 1980, em plena fase de desmantelamento dos transportes marítimos portugueses, por forma a trazer para a bandeira portuguesa os navios ligados a operadores portugueses embandeirados em registos de conveniência, essencialmente por terem sido adquiridos em regimes "leasing" e os financiadores estrangeiros exigirem uma bandeira que lhes desse primazia nas hipotecas. Nasceu assim o MAR em 1989, inaugurado pelo navio DIOGO BERNARDES da Portline. O MAR desenvolveu-se como registo de conveniência à medida que os navios de propriedade portuguesa foram sendo vendidos e hoje traduz uma actividade internacional em concorrência com outras outras bandeiras mais abertas, caso de Malta e Chipre no seio da UE, ou as Bahamas, a Libéria ou o Panamá numa perspectiva mais internacional: uma actividade económica que gerará alguns empregos e receitas para a Zona Franca da Madeira, mas que pouco tem a ver com a realidade da marinha mercante portuguesa, ou, melhor, o seu desaparecimento, numa terra em que se brincou aos navios e ainda se brinca com bandeiras. Claro que nada disto é politicamente correcto, mas a economia de casino mundializada funciona assim. Entretanto deixo-vos o "press release do MAR":
Portugal’s second shipping register, the International Shipping Register of Madeira (MAR), is currently the strongest-growing flag in Europe. In the last six months, MAR’s fleet has increased by more than 60 new vessels representing net growth of 130% in terms of tonnage. Among the new entrants to the register are vessels owned by more than 20 of Germany’s leading companies. The remarkable growth has been achieved since Sociedade de Desenvolvimento da Madeira (SDM), the official body responsible for promoting MAR, established a strategic partnership with European Mar Lda (Euromar) in Funchal and Hamburg, run by former Liberian Registry executives Dr Albrecht Gundermann and Captain JörgMolzahn. “MAR’s exceptional growth rate compares most favourably with other European registries and reflects the work and attention to detail the register has undertaken in cooperation with Euromar,” says Roy Garibaldi, Executive Senior Manager at SDM. “Thanks to the political support that is provided to make the register more competitive and to the robust addition of young, high quality vessels flying the Portuguese flag, MAR’s future is extremely positive and the register is firmly on course to move from strength to strength,” Mr Garibaldi adds.
The growth achieved over the last six months is also remarkable given that the register was listed temporarily on the Paris MOU Grey List due to problems two years ago. “This was the unfortunate consequence of one insolvent owner suffering six detentions and the company in question no longer operates vessels under the Portuguese flag,” says Mr Garibaldi. 
The Paris MOU does not display data on the existing quality of ships flying the Portuguese flag and without the six incidents MAR would not have been statistically downgraded. MAR responded urgently to the temporary listing by immediately instituting policies thoroughly evaluating tonnage before registration and performing highly detailed pre-inspections on vessels older than 15 years seeking to join the register. “Registers with a small fleet are more in danger of suffering a statistical downgrade, as shown by the way that a single company affected us,” says Mr Garibaldi. “The most effective remedy to this is the strong growth which MAR has achieved recently and it is only a matter of a short period of time before MAR is restored to the Paris MOU White List, where it has been for many years.”
Significantly, the temporary listing has had no effect on Portuguese flag ships because international Port State Control (PSC) regimes have rules and practices in such circumstances which do not differentiate between White and Grey-listed flags. “And owners operating under other European Union flags who have been targeted by US Coast Guard in previous years and ships flying other EU flags which have been on the Tokyo MOU Grey List have also confirmed that there are no practical disadvantages from such temporary statistical evaluation,” says Mr Garibaldi.“Clearly, it was daunting and most challenging to be listed temporarily by the Paris MOU because of one single owner. But MAR faced the consequences and took immediate and the necessary actions and clearly the measures will be paying off.” Further strong growth is expected over the course of the next few years, coming mostly from German owners but also from Greece, France and Norway. The registry will soon start offering broad services online to match.
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O problema ambiental e os combustíveis para navios a partir de 2015

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A União Europeia esmera-se na produção industrial de regras irrealistas e de consequências dramáticas para os diversos Membros, como temos aprendido nestes anos de abusos e ditadura crescente de Bruxelas, desde os chouriços a toda a espécie de insensatez legal que vai fazendo parte do nosso quotidiano de cidadãos pagantes de bico calado. Nada de espantar, basta olhar para o nosso conhecido Presidente Barroso e seus predicados, ou para o simpático e bondoso Olli Rehn cujo percurso de vida teve origem nas juventudes partidárias da Finlândia, da mesma maneira que a geração mais recente de políticos lusos.

É o caso da Política do Mar na generalidade, de filosofia duvidosa, e destas novas medidas destinadas a diminuir a poluição provocada pelos navios, a implementar no início de 2015 sem que tal seja possível materialmente, como tão bem analisa este texto da Reuters que aqui respigamos. Claro que haverá interesses industriais a promover estas cruzadas, como os vendedores de novos equipamentos, muito caros e sem resultados comprovados até agora, como me referiu há dias alguém a bordo do primeiro grande paquete equipado com a nova tecnologia de "scrubbers" que visitou Lisboa: "A produção e desenvolvimento destes equipamentos está na sua infância, ninguém sabe exactamente os verdadeiros resultados e a eficiência efectiva destas tecnologias em fase de desenvolvimento na actualidade..." E depois há que seguir as políticas "correctas" custe o que custar, alguém paga a conta no final.

Europe set for compliance chaos with with new ship fuel sulphur rules 
Northern European regulators will face a battle with many shipping companies over new EU rules aimed at cutting pollution from ship fuels as some owners are likely to find it cheaper to pay fines than to comply. Ships are typically powered by heavy fuel oil or bunker oil, both of which produce harmful pollutants such as sulphur dioxide which can cause respiratory and heart problems. Such fuels contain 2.5 to 3 percent sulphur on average, which is up to 3,000 times the sulphur content of road fuel in Europe, according to marine campaigners Seas at Risk. Under EU rules from Jan. 1, 2015, all ships operating in the North Sea, Baltic Sea and English Channel will have to use a fuel with a maximum sulphur content of 0.1 percent. Ship owners can comply by changing fuels, such as to low-sulphur marine gasoil, which can cost four times as much as high-sulphur bunker fuel. Or they can use bunker fuel and fit a “scrubber”, a technology that filters out pollutant gases before they are released into the atmosphere. This costs as much as 3 million euros ($4 million) for a small vessel – often more than the value of the ship itself – and as much as 12 million euros for a larger ship, and it could take up to two years for every ship to be fitted. Another option is to use liquefied natural gas (LNG -0.29%, news), but ships would need expensive retrofitting, and there is not yet a reliable 
supply chain in place for LNG. “Neither of these options (scrubbers and LNG) can easily be deployed by January 2015,” the International Energy Agency said this week. Many shipping firms have complained about the costs of meeting the regulation, saying it will damage competitiveness and lead to job losses. All ships worldwide, however, will be subject to a limit of 0.5 percent sulphur content in fuels by 2020 under rules by the International Maritime Organization, which are still subject to a feasibility review. Maersk Line, the world’s biggest ship container group, said switching to low-sulphur fuel under the EU rules will cost it an extra $200 million a year. P&O Ferries’ fuel bill will rise by 30 million pounds ($50 million) a year, which it said it would pass onto customers. “On longer routes fares will need to rise more than on shorter ones to cover the greater increase in fuel costs,” P&O Ferries Chief Executive Helen Debbie wrote in a letter to staff, which was seen by Reuters. There is also the risk that some firms will find it cheaper to pay fines for not complying with the limits than pay upfront capital costs to change fuels or fit technology. “The potential for not following the regulations is there, because you can save a lot of money. It is so significant that over time companies in compliance may not even be able to compete with companies who are not in compliance,” said Mads Stensen, global adviser on sustainability at Maersk Line. Britain-based ferry group Red Funnel has been using low-sulphur fuel for 18 years, however, and a spokeswoman said the company has maintained its competitiveness through efficiency improvements. Apart from the costs, there is also a lack of clarity about how enforcement will work. Each EU member state is responsible for deciding its own methods of enforcement including penalties, according to the European Commission. Industry sources say many countries have yet to decide on the level of fines, how to monitor the sulphur content of fuel or how often to check ships. spokeswoman at Britain’s transport ministry said the government was still in consultations on the new sulphur regime. “Repeat offenders could potentially be subject to penalties other than fines, including the detention of their vessels until such time as compliant fuel was supplied,” she said. Britain’s shipping minister, Stephen Hammond, said the government was trying to secure EU finance to compensate ship owners and ports for the higher fuel costs. Source: Reuters (By Jonathan Saul and Nina Chestney, editing by Jane Baird)
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O submarino verde do Líder Supremo

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O chefe de estado da Coreia do Norte, o carismático Líder Supremo Senhor Kim Jong-un divulgou recentemente o álbum fotográfico de um passeio de submarino verde, de fazer esquecer de vez o submarino amarelo dos Beetles. 
Voltando ao submarino verde, as suas características ecológicas e cromáticas têm importância histórica e mesmo no campo da arqueologia militar: trata-se de um submarino da antiga classe ROMEO, de construção soviética, da década de 1950, inspirado nos submarinos alemães da Segunda Guerra Mundial.
O chefe supremo e o seu Green Boat deviam ser classificados como património da humanidade... Aqui fica a sugestão. Percebem agora uma das razões porque Portugal precisa de submarinos? O mundo enloqueceu e não nos podemos distrair, e aqui acabou a brincadeira, depois nem Santa Bárbara nos acode.

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Paquete FUNCHAL: cruzeiro à África Ocidental

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A Portuscale Cruises acaba de anúnciar uma iniciativa fantástica: um cruzeiro do paquete FUNCHAL a África Ocidental com largada de Lisboa a 23 de Novembro próximo e regresso a 23 de Dezembro.

O itinerário é composto por portos de pronúncia mágica para muita gente em Portugal: Mindelo (São Vicente, Cabo Verde), São Tomé, Lobito, Luanda, Bissau.
Pode-se embarcar em Lisboa no dia 23 de Novembro ou no Funchal a 24 de Novembro e pode-se fazer a viagem redonda ou apenas os segmentos Lisboa / Funchal - Luanda ou Luanda - Funchal / Lisboa.
O FUNCHAL vai a Angola pela primeira vez nesta viagem-cruzeiro de longo curso que marca o regresso de um navio de passageiros português a Angola desde 1975.
O FUNCHAL só esteve uma vez na antiga África Ocidental portuguesa , no ano de 1968, quando visitou o arquipélago de Cabo Verde e a Guiné-Bissau ao serviço do Presidente da República. 
Este cruzeiro do 
FUNCHAL tem todos os ingredientes para ser um sucesso: o navio tem a dimensão ideal, o cruzeiro é absolutamente inédito a nível mundial e efectua-se na melhor altura do ano, com a viagem para Sul rumo ao Equador a deixar pela popa quaisquer vestígios de Outono a parecer Inverno, numa altura em que cada dia navegado mostra novos mares e um céu deslumbrante com o Cruzeiro do Sul, aves diferentes, tudo no privilégio absolutamente incrível de se navegar num navio de passageiros que permite uma viagem temporal perfeita - podia ser o INFANTE DOM HENRIQUE ou o PRÍNCIPE PERFEITO, ou o UIGE...

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SAGRES em Las Palmas

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A SAGRES visitou o porto de Las Palmas na ilha de Gran Canária onde o nosso amigo Berto Garcia a visitou. Veja a excelente reportagem fotográfica aqui... Foto de Berto Garcia - Las Palmas.
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SERVIÇO PÚBLICO DE PILOTAGEM

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Mais uma iniciativa da APIBARRA e dos PILOTOS portugueses, a reflectir a importância deste serviço público imprescindível. Em Sines na próxima Terça-feira, dia 1 de Julho.

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Associação Naval de Lisboa

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A ANL - Associação Naval de Lisboa é uma das mais importantes instituições portuguesas ligadas ao mar e aos desportos náuticos, a vela e o remo.

Trata-se da antiga Real Associação Naval, fundada no reinado de D. Pedro V e hoje o mais antigo clube náutico da Península Ibérica e um dos mais prestigiados.

A imagem mostra o brasão do clube na fachada da sede da ANL, à doca de Belém, uma belíssima peça de cerâmica aparentemente a necessitar de restauro.

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(Poucas...) Velas no Tejo

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O estuário do Tejo tem condições naturais para a prática dos desportos náuticos mas apesar dessa natureza benévola apresenta-se habitualmente deserto de velas e praticantes desportistas.

As razões serão muitas, a começar pela forma como entre nós se olha a vela e a marinha de recreio de forma negativa desde há 40 anos, como dizia há dias um antigo Secretário de Estado da Marinha Mercante e mais tarde das Pescas, o Eng. José Gonçalves Viana:

"...depois do 25 de Abril a Marinha de Recreio passou a ser fascista e a Marinha Mercante colonialista, fez-se tudo para acabar com as duas de forma dramática..."

De facto não se consegue criar um Portugal novo aberto ao Mar e às suas actividades sem mudar o paradigma de cultura marítima, ou da falta dela, e aqui a Marinha de Recreio é fundamental para atrair a juventude para o Mar...

Entretanto o Tejo continua deserto...
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Regresso ao Mar é "mais CREOULA"

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O Mar é uma das áreas económicas que neste momento são sinónimos de esperança, mas os discursos oficiais são inconsistentes, ninguém fala em navios, que são ignorados e depois essa ignorância gera medo e as nossos cabeças pensantes têm medo do mar e dos navios como normalmente se tem medo daquilo que se ignora ou desconhece.

Uma excepção importante a este estado de coisas é a realidade associada à preservação e operação do Lugre CREOULA, verdadeira escola de Mar em Portugal.

Na imagem, dois aspectos do CREOULA a sair de Lisboa a 21 de Junho último na primeira viagem de Treino de Mar promovida pela Aporvela, com destino à Corunha.

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S.A. VAAL final departure from Cape Town

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Two great images of the passenger liner S.A. VAAL leaving Cape Town for the final time in October 1977 ending the famous Union-Castle / Safmarine Cape Run. 
Original photographs by Trevor Jones of Durban.

S.A. VAAL and her running mate WINDSOR CASTLE were the last Cape mail liners and their demise in late 1977 resulted from increasing operating costs and the advent of containerization on the Europe - South Africa line. 
Emerging passenger ship owner Ted Arison of Carnival was very interested in both ships for conversion into Caribbean tropical cruising ships, but in the end only purchsed the S.A. VAAL, later converted in Japan into the FESTIVALE, Carnival Cruise Line third ship. He intended to purchase the WINDSOR CASTLE later but it was not to be so as the Greek tycoon Mr. John Latsis bought the final Union-Castle flagship and this fine liner became the MARGARITA L.
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"O SERVIÇO PÚBLICO DE PILOTAGEM"

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Decorreu a 1 de Julho em Sines a 5ª conferência da APIBARRA, que este ano se centrou no tema "O SERVIÇO PÚBLICO DE PILOTAGEM", desenvolvido de forma exaustiva numa iniciativa que primou pela qualidade e diversidade dos intervenientes e assistência. Desta jornada conclui-se que quase tudo vai bem na Pilotagem em Portugal - a norma desde que me conheço, e o "quase" deve-se ao efeito tutelar negativo do Estado que não facilita a contratação de novos Pilotos. Um pormenor de Desmaritimização endémica estatal, nada de estranho entre nós.





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NEW YORK Pier 40

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When Pier 40 at West Houston St in lower Manhattan opened in March 1963, it was innovative - inner-core parking, advanced handling methods for passenger​s​ & cargo and, most of all, the capacity to handle three, even four ships at one time with three-sided berthing. Holland America, moving over after nearly a century across the Hudson in Hoboken, was the principal tenant. 
Unfortunately, Pier 40 had less than a dozen years of commercial use -- the Port was changing, there were fewer & fewer ships and the likes of Holland America went north, to Piers 88, 90 & 92, to 
​the ​new Consolidated Passenger Ship Terminal. 
These days, Pier 40 is up for renewal as a combination sports center, art museum & parking garage.  In the attached views: I snapped 800-ft long Pier 40 on a spring afternoon in 2010; the older, earlier view shows Holland America ships at dock some forty years ago, in 196​3 (a busy day indeed -- the Rotterdam, Statendam (on the outer side), Westerdam & the freighter Kinderdyk).​
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Porto de Sines

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Aspectos do Porto de Sines, ontem, 1 de Julho, numa curta visita à distância e sem as melhores condições de luz.










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ATLÂNTIDA para a Grécia?

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A empresa grega THESARCO ficou classificada em primeiro lugar no concurso para alienação do navio ATLÂNTIDA pelo Estado Português, com uma oferta de 12.8 milhões de euros pelo infeliz navio, recusado pela ATLANTICOLINE em 2009, e que se transformou num símbolo da inépcia governamental e da desmaritimização.
Nunca tinha ouvido falar desta empresa e fiz uma investigação sobre o seu perfil cujos resultados não abonam em nada de positivo. 
Notícias diversas referem esta empresa, com escritório no Pireu na rua Akti Miaouli, 99, Grécia e tida como propriedade do armador  Evangelos Saravanos, como frequentemente citada por má práticas que vão desde a escravização de tripulações ao abandono de navios e posterior afundamento com geração de poluição. A THESARCO SHIPPING aparece acusada de escravizar tripulação: aqui e aqui. Outra notícia pouco abonatória aqui , relativa a fraudes e práticas inaceitáveis típicas de uma empresa de vão de escada grega.
Notícia relativa a um dos navios da empresa, abandonando em Colombo até que acabou por se afundar:

"Bulk carrier Thermopylae Sierra sank on the road of Colombo, Sri Lanka, on August 23, anchored on the road since 2009, after being detained in accordance with court order following cargo and crew disputes. Vessel was abandoned and not maintained for quite a time, authorities were warned well in advance about the risk of sinking. Thermopylae Sierra sank with some 70 tons of fuel on board, which doesn’t seem to worry much the authorities, who managed to remove some 250 tons of fuel, and are contented with the rest. 
Photo by Mark Piche, http://forum.shipspotting.com/index.php?action=profile;u=388. Bulk carrier Thermopylae Sierra IMO 8313075, dwt 24779, built 1985, flag Cyprus, manager THESARCO SHIPPING, Greece."


A empresa apresenta-se como um corretor de navios e matérias primas: "we are trading and shipping company located in Greece, our main acitivity is trading and shipping ( we have 3 handy size vessels with deadweight capactity 15/25/28,000 mts respectively) and also we involved in trading of following commodities like wheat from Russia and Ukraine and bulk salt from Egypt as well as bulk coal and coke from Ukraine and Russia".
Com um cadastro destes não me admiro que o ATLÂNTIDA acabe por ser vendido à Douro Azul, mas com gregos piratas, nunca se  sabe, embora o Estado e o Governo não fiquem propriamente prestigiados a negociar com supostos crápulas.
Toda a história do ATLÂNTIDA é para esquecer tal a indignação que desperta em mim. E depois olho para este episódio de governança exemplar e interrogo-me de quantos casos com contornos idênticos haverá por aí, de investimentos irresponsáveis e falta de consideração pelo bem comum, interesse nacional, chamem-lhe o que quiserem. E depois toca a alimentar o sistema com mais impostos. NÃO PODE SER.
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Novos postais de navios

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Novos postais dos antigos paquetes portugueses VERA CRUZ, COLONIAL e LIMA, publicados por Luís Miguel Correia, com as referências LMC 165 LMC 166 e LMC 167, em edições especiais e limitadas, destinadas principalmente a coleccionadores.

Para adquirir estes e outros postais, ver aqui

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ORIANA photographed from fleet mate CANBERRA

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Bill Miller tells us: It was just before dinner.   The date:  October 1980.   I was aboard the Canberra, returning from a cruise to Southampton.   Almost without warning, her fleetmate Oriana swept past at rather high speed.  We were in the Bay of Biscay and it was the last meeting of the two great P&O liners in Northern waters.   The Oriana was heading for Australia, where she would be based full-time at Sydney for Pacific cruising.
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