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Channel: SHIPS & THE SEA - BLOGUE dos NAVIOS e do MAR
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Navios Portugueses do Século XX: paquete ALFREDO DA SILVA

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Fotografia oficial de registo do paquete misto ALFREDO DA SILVA, primeiro navio de passageiros a integrar a frota da Sociedade Geral.
Lançado ao mar em 1949 no estaleiro da Rocha do Conde de Óbidos, o ALFREDO DA SILVA homenageou com o seu nome o fundador da Companhia União Fabril. O navio entrou ao serviço em 1950 e fez principalmente a carreira de Cabo Verde e Guiné, embora tenha também efectuado viagens a Angola e à Madeira, estas com o navio fretado à Empresa Insulana, em 1959. Reconstruído em 1958, quando foi aumentado  o casario central e a capacidade para passageiros, o ALFREDO DA SILVA integrou a frota da Nacional em 1971 e foi vendido para a sucata em 1973 e desmantelado em Espanha.
Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

Rebocador MUTELA

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Rebocador MUTELA fotografado atracado ao cais de Alcântara no dia 6 de Outubro de 1997. 
Construído nos Estados Unidos durante a segunda guerra mundial e comprado pela Companhia Colonial em 1947, juntamente com o seu irmão MAFRA, operou durante mais de 50 anos no Tejo.
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Exposição fotográfica do Porto de Lisboa

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Está patente ao público até ao próximo dia 27 de Maio uma exposição de fotografias antigas da colecção da Administração do Porto de Lisboa, a qual é composta por mais de 6000 originais, recentemente restaurados e digitalizados pelo fotógrafo Luís Pavão, que comissariou esta exposição.
Composta por 70 imagens a preto e branco cobrindo um período de ouro da evolução portuária de Lisboa, desde a segunda década do século XX até 1967 - data da imagem mais recente exposta, a exposição é um deslumbre, traduzindo um porto com uma dinâmica excepcional de que eu conheci a fase final de esplendor e depois a morte lenta que se lhe seguiu e toda uma série de transformações operacionais e físicas ainda em curso no âmbito da revolução que passou a caracterizar os transportes marítimos a partir da década de 1960 e que chegou tarda a Lisboa.
O conjunto de fotografias expostas leva-nos a viajar por uma outra época quando o porto era na sua maior parte aberto a toda a gente e a azáfama e os navios se multiplicavam num concerto permanente de guindastes, viaturas, cargas, gente, rebocadores, tudo isto embalado por sons e cheiros desaparecidos, desde a valsa emitida pelos guinchos de carga a vapor aos apitos dos navios e embarcações, sem esquecer os cheiros e os fumos que acrescentavam encanto a todo este movimento irrequieto. Que saudades tenho de passear no quais e aspirar o perfume da nafta dos paquetes a turbinas, eu que já não sou do tempo dos cabos reforçados a alcatrão...
A exposição está aberta ao público no Museu do Oriente, o que tem um senão: há que pagar um bilhete de ingresso de € 5,00, a não ser que os visitantes aproveitam o período de graça, ao final de tarde das sextas-feiras, das 18h00 até às 22 horas. Não percam esta iniciativa cultural da APL e do Museu do Oriente, entidades que estão de parabéns. 
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Lançamento à água do n/m ALEXANDRE SILVA

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Lançamento às águas do Tejo do navio-motor de carga ALEXANDRE SILVA (1943 - 1972), no dia 19 de Novembro de 1941.
Construção nº. 104 do Estaleiro Naval da CUF, destinou-se à Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes, a empresa de navegação privativa da CUF. Foi o maior navio mercante saído até então de estaleiros portugueses. Devido à falta de materiais de construção em consequência da guerra, o ALEXANDRE SILVA só foi concluído em 1943, quando iniciou uma longa e útil carreira que só viria a terminar em Novembro de 1972, quando deixou Lisboa pela derradeira vez, a reboque do PRAIA DA ADRAGA, para ser desmantelado em Bilbao, no Norte de Espanha.
Esta fotografia, cuja origem é a colecção da APL, é apresentada na exposição a decorrer no Museu do Oriente em grande formato, uma de várias dezenas de imagens a não perder.
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FUNCHAL getting alive again

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Here in Lisbon I am probably feeling just like those Clydebank workers after QUEEN MARY resumed building work in 1934. Yes, my beloved FUNCHAL is returning to life after the saddest period in her long and successful life. It is great to go to the ship and feel her alive once more, with generators working and workers busy going along with her reconstruction.

Work on FUNCHAL slowed after July 2011 and later in December 2012 she was abandoned by her remaining crew members, as the ship had no fuel, running water or food available for the skeleton crew still onboard. And scrap merchants looked interested and taking her as granted...
Although FUNCHAL is a small ship she is great and despite all those years of suffering she still looks very attractive and beautiful...
Let's wait and see...
Anyway it is really good to hear noise from her again...
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Navegação no Tejo - Outubro 1997

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Fiz a minha primeira fotografia de navios em 1970. De então para cá tenho registado em imagens a vida do nosso rio e navegações respectivas. Nestes 43 anos as mudanças foram tremendas, mas isso será tema para outras abordagens, ou para umas memórias, daqui a mais uns anos. De um envelope de fotografias feitas a 6 de Outubro de 1997, digitalizei esta, tirada do meio do Tejo...
Em primeiro plano o navio de passageiros ALENTEJO, iluminado pelo sol a entardecer, a navegar rumo ao Terreiro do Paço, em mais uma viagem do Barreiro. O paquete atracado a Santa Apolónia é o AIDA, primeiro navio novo da Aida Cruises, e que actualmente se chama AIDAcara. Pela sua proa escondem-se dois rebocadores da Socarmar, o de fora parece o NIPON. Os dois cargueiros "SD 14" atracados de braço dado são os navios angolanos HOJI YA HENDA (ex-ANAX, construído em 1976 e desmantelado em Alhos Vedros em 2003) e o EBO (ex-RIO CONQUISTA, construído em 2008 no Brasil e desmantelado na Índia em 2009). Estes cargueiros faziam parte da frota da empresa estatal angolana Angonave, que perdeu a frota em 1993 e 1994, com os navios arrestados em diversos portos da Europa. O EBO ainda chegou a ser comprado por interesses portugueses em parceria com um angolano, foi reparado em Lisboa, mas o custo das reparações levaram à falência da empresa portuguesa, a TMP, em parte, ao que se disse na altura, por dificuldades com o parceiro angolano. O LISA L ex-EBO acabou vendido em Lisboa e ainda navegou até 2009.
Olhando a margem, destacam-se dois testemunhos do estilo "pato bravo" que marcou as últimas décadas e esteticamente poderiam ser enquadrados num movimento de arquitectura rasca... Estetas da mesma escola terão pintado os navios de passageiros da CP - tão elegantes nas cores originais - com os cascos azuis e as riscas oblíquas brancas, num ensaio totalmente desrespeitador das linhas arquitectónicas clássicas do ALENTEJO e dos seus cinco irmãos. As chaminés verdes da Soflusa também não melhoraram nada, mas mesmo assim, modernizados com roupagem duvidosa,estes naviozinhos deixaram saudades quando foram retirados do serviço em 2004, substituídos pelos catamarãs de Singapura, mais rápidos e muito caros...
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LUTAMAR e BLACK PRINCE em Setúbal

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Na década de 1990, o porto de Setúbal foi incluído em duas escalas de cruzeiros dos navios BLACK PRINCE e FUNCHAL e claro, lá fui a o sado registar a presença dos paquetes. De permeio apanhei também rebocadores e outros navios, neste caso o LUTAMAR.
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LISNAVE - Margueira

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Aspecto do estaleiro da Margueira nesse mesmo dia 6 de Outubro de 1997, com o navio-tanque liberiano JAMES N. SULLIVAN (80.914 grt, built 1992), um navio de 135.915 toneladas de porte operado pela Chevron. Contrastando com a actual inactividade do grande estaleiro de Lisboa, em 1997 os navios ainda faziam parte desse cenário industrial.
Hoje a Lisnave Margueira mantém-se erguida como monumento ao desperdício e aos caminhos sinuosos de "desenvolvimento" pós-industrial por que nos conduziram as últimas gerações de políticos, tudo gente sem mar no verbo nem no coração. E por este caminho amanhã seremos pobrezinhos e não honrados, como nos tempos antigos, de mão estendida e dependentes dos auxílios financeiros e dos palpites estranhos. Bolas para tudo isto. 
A Margueira foi uma das grandes obras de um dos maiores empresários portugueses promotores da economia do mar: José Manuel de Melo. Não era o mesmo mar de que agora se fala por aí...
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BAIRRO ALTO em Cacilhas

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O BAIRRO ALTO, primeiro do nome, a integrar a frota da Transtejo, visto aqui atracado em Cacilhas na tarde de 6 de Outubro de 1997.
Comprado especificamente para fazer a carreira do Seixal, este BAIRRO ALTO pouca actividade teve no Tejo, sempre em reparação ou avariado até que foi desmantelado em Alhos Vedros.
Tenho a história completa deste navio no meu livro DE LISBOA À OUTRA BANDA... Já tem o seu exemplar?
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LUSITANIA EXPRESSO no Tejo

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Comprado em 1988 na Finlândia pela COMTRAMAR - Companhia de Transportes Marítimos, empresa armadora constituída por Rui Cóias, o LUSITANIA EXPRESSO protagonizou diversas iniciativas interessantes no contexto da nossa história marítima recente, tendo ficado conhecido pela ida a Timor para desafiar os Indonésios.
Depois de ter operado a partir de Faro e do Funchal, o LUSITANIA EXPRESSO seguiu para Angola e esteve igualmente e Cabo Verde, antes de regressar a Lisboa em 1997, ano em que estas imagens foram registadas no cais do Jardim do Tabaco a 6 de Outubro. Não faço ideia de que empresa era esta Falcon Ferries ou a Southern Ferries, de que se deduzem vestígios no costado, talvez um afretador ou alguma iniciativa de Rui Cóias. De Lisboa o navio seguiu para a Venezuela e por lá andou e ao que consta por lá está imobilizado. 
Alguém tem informações mais concretas sobre a história e o fim deste navio?
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Porto do Funchal: 8 de Abril de 1993

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Imagens do molhe da Pontinha, no porto do Funchal, na manhã de 8 de Abril de 1993, com os navios de cruzeiros FUNCHAL e ASTRA atracados.
O FUNCHAL estava a fazer um dos seus cruzeiros de Primavera à Madeira e Canárias enquanto o ASTRA ex-ISTRA de 1965, estava  a fazer uma série de cruzeiros semanais baseado em Málaga.
Passados seis anos o ASTRA seria comprado pela empresa armadora do FUNCHAL, e desde 2000 que navega com as cores da Classic Internatioal Cruises sob o nome ARION.
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PICO GRANDE no Funchal

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Porta-contentores português PICO GRANDE atracado ao terminal norte do porto do Funchal na manhã de 8 de Abril de 1993.
O PICO GRANDE pertencia então à Empresa de Navegação  Mafeirense, do Funchal, e fazia a carreira Funchal - Continente. O navio foi vendido no ano 2000, quando passou a chamar-se WESERBERG. Em 2004 mudou o nome para SKADI e navega desde então com o nome .
História completa deste navio no meu livro EMPRESA DE NAVEGAÇÃO MADEIRENSE 1907-2007. Já tem o seu exemplar?
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Explosão em navio-químico ao largo do Cabo Espichel

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Registou-se esta manhã, cerca das 8h12, uma explosão a bordo do navio-químico dinamarquês HARBOUR KRYSTAL, que navegava de Lavera, França, para Amesterdão. Um dos 19 tripulantes está dado como desaparecido. A corveta NRP JACINTO CÂNDIDO está a pairar próximo do navio sinistrado e os rebocadores SVITZER LEIXÕES e SVITZER LISBOA sairam de Lisboa para prestar assistência. O tripulante desaparecido é o contramestre.
O navio HARBOUR KRYSTAL navega com bandeira das Bahamas, e pertence à companhia dinamarquesa Nordic Tankers A/S, de Copenhaga. A companhia já emitiu dois comunicados sobre o acidente, tendo agradecido a forma eficiente como as autoridades portuguesas prestaram assistência...
O HARBOUR KRYSTAL foi construído na Coreia em Pusan pelo estaleiro STX, tendo sido entregue em Setembro de 2006 com o nome CLIPPER KRYSTAL (IMO 9330020) . Classificado pela ABS, o navio tem 11.262 toneladas de porte bruto e alterou o nome para o actual em 2011. Esteve recentemente em Sines.
O navio HARBOUR KRYSTAL entrou em Setúbal na manhã de 7-03-2013 para efectuar as reparações necessárias.

Comunicados da Nordic Tankers:

Earlier this morning Harbour Krystal suffered an explosion on board whilst off the coast of Lisbon, Portugal.
One member of crew is currently unaccounted for and every effort is being made to ascertain his whereabouts. Local authorities are coordinating search and rescue operation. A fire has broken out at the forecastle (bow) of the vessel, which is being tackled with the fire fighting equipment on board. All cargo tanks are at present intact and unaffected by the fire.
The Portuguese authorities have been notified of the incident and are preparing to provide assistance.
The vessel is carrying a cargo of light virgin naptha and was bound for Amsterdam at the time of the incident.
MT Harbour Krystal is a 2006 built double hulled tanker of 11,262 dwt.

The fire onboard the vessel has been successfully extinguished. All cargo tanks are intact, inerted and unaffected by the fire. There is no danger of pollution from either cargo or bunker fuel and the vessel's hull integrity is fully intact. One member of crew remains unaccounted for and a full search and rescue operation, coordinated by the local authorities, remains our priority. Discussions are ongoing with the Portuguese with regards to the next course of action. A Naval vessel will be in the vicinity shortly in order to better assess the situation. 
We would like to thank the Portuguese authorities for their prompt and professional assistance.
For further information, please contact: Martin Baxendale, +44 7802 954616 martin.baxendale@mtinetwork.com
Texto de / Text by L.M.Correia. Image  copyright Ria Maat / Shipspotting, taken in November 2011 in Rotterdam.  Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia

ARION underway bound for Lisbon

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The Portuguese cruise ship ARION can be observed crossing the Straits of Gibraltar sailing at 11 knots bound for Lisbon where she is due tomorrow, 15 March.
ARION is one of the members of Classic International Cruises fleet arrested in the Mediterranean last September and the first to be rescued by the new company recently established in Lisbon as new managers of ARION, PRINCESS DANAE, ATHENA and FUNCHAL.
ARION spent the last six months under arrest in Kotor, Montenegro, and has just left the Adriatic.
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AIDAMARU em Lisboa no cruzeiro inaugural

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O primeiro dos novos navios da companhia AIDA em construção no Japão vai ser entregue à empresa em Março de 2015 e o cruzeiro inaugural vai ser uma longa viagem de 86 dias iniciada a 22 de Março de 2015 que incluirá uma escala em Lisboa em Junho desse ano. 
Não foi ainda anunciado o nome oficial da nova unidade, referida nos círculos internacionais como ADASUSHI, AIDAMARU e AIDAKAGA. 
O navio apresenta uma proa direita retro do início do século XX.

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ARION returning to Lisbon

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Lisbon 2013-03-15: The Portuguese passenger ship ARION returned to her home port of Lisbon today after six months under arrest in Montenegro following the colapse of Classic International Cruises.
This February four ships from the CIC fleet were sold to a new Lisbon based concern and ARION was the first to be released and left the Montenegro port of Bar for Lisbon to undergo repairs in order to return to cruise service.
ARION arrived at about 11 AM and was welcomed by two Svitzer tugs... 
The ARION is the smaller ship in the former CIC fleet. She was built in 1965 as ISTRA and purchased in 1999 and rebuilt in Lisbon when she was renamed ARION.
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NORUEGA registado em Lisboa

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Depois de anos imobilizado no cais do Poço do Bispo, em Lisboa, o navio de investigação das pescas NORUEGA foi docado no estaleiro da NAVALROCHA e reparado por forma a voltar ao serviço, uma vez que não se concretizou a sua substituição, que chegou a ser anunciada pelo Governo.
O registo no porto de Aveiro deu lugar a novo registo em Lisboa.
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ARION em Lisboa

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O paquete português ARION regressou a Lisboa no dia 15 deste mês de Março depois de ter sido libertado dos arrestos que pendiam sobre esta antiga unidade da Classic International Cruises no porto montenegrino de Bar, no mar adriático.
O processo e as negociações com as autoridades locais foram conduzidas no  Montenegro pelo novo armador, Rui Alegre, com pleno êxito.
O navio saiu de Bar a 9 de Março pelas 12h00 e entrou no Tejo precisamente às 10H31 de 15, atracando no antigo cais da pedra, em Santa Apolónia, depois de ter sido recebido festivamente com bandeiras, apitos e jactos de água por dois rebocadores da companhia Svitzer, que escoltaram o ARION de Alcântara até Santa Apolónia.
Entretanto está em curso o resgate dos paquetes ATHENA e PRINCESS DANAE, que ainda estão presos em Marselha, mas já se encontram de novo guarnecidos por tripulações portuguesas. Estes navios deverão vir para Lisboa no decurso das próximas semanas. 
O resgate destes navios e do FUNCHAL que terão agora um futuro promissor em mãos portuguesas deve-se à acção de uma nova empresa constituída em Lisboa na sequência de acordo entre o banco Montepio Geral, principal credor das empresas ligadas à CIC e aos herdeiros de Goeorge Potamianos, e o empresário Rui Alegre, que neste processo vem sendo apoiado pelo oficial da marinha mercante Cte. António Caneco. Assim, foi constituída no dia 27 de Fevereiro deste ano a empresa PORTUSCALE CRUISES - Cruise Management Lda., que já tem escritório a funcionar no Chiado, em Lisboa, e inclusive já deu emprego a diversos colaboradores da CIC, que se encontravam desempregados desde Novembro quando foi fechado o escritório da Av. 24 de Julho.


A prioridade da nova empresa é retomar a actividade de cruzeiros internacionais o mais depressa possível, pondo a navegar os quatro navios após as indispensáveis reparações e alterações e a conclusão da reconstrução do FUNCHAL.
Os navios vão continuar com bandeira portuguesa e foram entretanto constituídas na Madeira a 11 de Janeiro último, quatro novas companhias para as quais está a ser transferida a propriedade dos paquetes: Islands Cruises, Coral Cruises, Pearl Cruises e South Coast Cruises.

As iniciativas associadas aos navios da ex-CIC e às novas empresas de Rui Alegre são uma notícia extremamente positiva no panorama da economia do mar em Portugal, de que tanto se fala ultimamente, mas de forma geralmente vazia e idiota, sem consequências práticas. Investir em navios e desenvolver a marinha mercante de passageiros, isso sim é falar de regresso ao mar. Parabéns aos envolvidos que tão bem estão a recuperar a herança de um grego amigo de Portugal - George Potamianos.





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Golden Age of Cruising

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 If there was ever a Golden Age of Cruising it is now with the most incredible ships and all kinds of operations.
Visiting the new MSC Crociere flagship MSC PREZIOSA just adds to this feeling. And she is a precious giant floating resort and cruise liner. Yes she is very much a ship, beautiful, full of life and hightech. 
MSC PREZIOSA was delivered by STX Europe in St. Nazaire on 14 March and Lisbon was the first port of call ever on the shake downcruise now in course with ETA in Genova on 22 March and the christening ceremony on 23rd with Sofia Loren and the high profile officers of MSC and the world of cruising.
The new MSC PRZIOSA is a magnificent, beautiful giant: 139.000 GT, 3500 pax, 23 knots... All this at the cost of 550 million Euros.
PREZIOSA is the fourth sister ship in the MSC FANTASIA class and the 12th new ship built in France for MSC in ten years: total cost 6 billion euros and as a result MSC is now the third largest cruise company and the largest independent cruise operator.

MSC PREZIOSA made her inaugural call to Lisbon on 16 March 2013.

She berthed at the Santa Apolónia Cruise Terminal with GRAND HOLIDAY to her stern. 

She is now doing the positioning cruise from St. Nazaire to Genova calling at Cadiz, Casablanca, Valencia, Barcelona and Marseilles.

She will be back in Lisbon this November ona transtalantic "Grand Voyage" to Brazil.

All photos taken in Lisbon on 16 March 2013 by Luís Miguel Correia.














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Rebocador POSEIDON na Navalrocha

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Rebocador português POSEIDON atracado ao cais de aprestamento do estaleiro naval do porto de Lisboa, actualmente concessionado à firma Navalrocha. O POSEIDON encontra-se no estaleiro desde 27 de Janeiro ultimo, para reparação. Faz parte de um grupo de três unidades gémeas construídas nos antigos estaleiros da Foznave, na Figueira da Foz.
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