Não é a ópera do Tejo, que essa durou meses e foi desfeita a 1 de Novembro de 1755, não sei se pelas águas furiosas, se pelo fogo purificador. Trata-se da ópera da Doca de Alcântara: um pequeno navio, antigo barco do Barreiro construído em São Jacinto, para as bandas de Aveiro, e entretanto alindado como estrela dos cruzeiros fluviais no Tejo. Trata-se do navio-motor ÓPERA, que aqui vemos a regressar ao seu cais, meio escondido na muralha norte da doca, após mais um passeio fluvial, ontem, 19 de Julho...
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