Lives of the Liners: Beautiful Sydney Harbour. The AUSTRALIS at Circular Quay, the main passenger terminal at Sydney, in a photo dated spring 1972. The 723ft long AUSTRALIS - translating to "Australian maiden" - was, of course, the former pride of the US merchant marine, the AMERICA, built in 1940 and belonging to the United States Lines. The 33,500-tonner was of course the great prelude to the far larger, far faster UNITED STATES, commissioned twelve years later, in 1952.
Owned by the Chandris Lines of Greece from 1964, the ship was used mostly on the Europe-Australia and around-the-world migrant & low-fare tourist runs. Over 100,000 Brits alone left home every year for a new life Down Under and Chandris ships carried many of them. In fact, by 1977 and in the face of cheap travel by air, the AUSTRALIS was the very last liner in that service. She was a very popular ship with Australians almost to the very end.
Tradução livre e comentários LMC: "O lindo porto de Sydney com o vapor a turbinas AUSTRALIS, que bem conheci em Lisboa e no Funchal e tive o gosto de fotografar quando da última escala no Tejo na última viagem em Novembro de 1977, faz-me pensar a falta que faz hoje o AUSTRALIS, se ainda aceitasse passageiros em fuga para a Austrália. Fugir da gatunagem vária que espolia os cidadãos e pequenos empresários do que têm e não têm porque por sua vez os fornecedores não pagam o que deviam. Conheço um investigador e escritor dedicado aos navios e ao mar, cujos livros, vendidos e facturados em belas livrarias de Lisboa e outras localidades, nalguns casos não são pagos desde 2011. Entretanto os tais livros foram vendidos e pagos às livrarias vendedoras pelos seus clientes, pois este tipo de mercadoria é colocada à consignação nas livrarias e só é facturada depois de vendida, quando o que foi vendido é reposto. E depois foram pagos os impostos legais. E os pagamentos não há meio de entrarem. E cada vez mais estão a funcionar assim. E como agora é moda as livrarias não pagarem os ordenados aos seus funcionários, os fornecedores nunca mais vão ver um cêntimo furado. E são milhares de euros assim. E ninguém nos protege desta gente sem princípios nem honra. Até porque o Estado, em vez de dar o exemplo e ser pessoa de bem, age também de forma inqualificável. Ontem o meu Amigo teve de esbanjar 55 euros numa certidão para conseguir levantar uma carta registada no Correio, enviada por um instituto do Estado a querer sacar o que há e não há. Não há paciência. Ainda acabo no lindo porto de Sydney se os Australianos aceitarem refugiados e esbulhados da Europa, dos mercados, das quadrilhas, das corjas diversas...A minha Avó que era uma senhora devota diria -Valha-nos Deus..."
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