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Channel: SHIPS & THE SEA - BLOGUE dos NAVIOS e do MAR
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Entardecer na foz do Tejo

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Este final de tarde, junto à foz do Tejo, dois jovens anónimos remavam nas suas canoas de inspiração india. E ainda dizem que esta juventude está perdida... E o Tejo a brilhar de azul...
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NIVARIA a largar para Sines

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Spanish coastal tanker NIVARIA leaving Lisbon on her way south to Sines on 7 May 2014. She is on charter to Sacor Maritima, the Galp Group tanker company, now operateing a chartered in fleet since alll their seagoing oil products and gas tankers were sold several years ago...

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TUPERNA rumo a Setúbal

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Navio de carga TUPERNA saindo de Lisboa para Setúbal ao fim da tarde de 7 de Maio de 2014. Segundo a posição dos navios portugueses editada pelo pré-defunto IPTM, o TUPERNA encontra-se afretado pelo armador português Vieira & Silveira, do grupo ETE. 

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Lisboa e as Rainhas da Cunard

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Na passada Terça-feira, 6 de Maio de 2014, o Porto de Lisboa e o terminal de passageiros de Santa Apolónia e Jardim do Tabaco viveram um dia de autêntica glória mundial com a escala simultâneo da frota completa de navios de passageiros da companhia Cunard Line.
Tratou-se dos três paquetes QUEEN MARY 2, QUEEN VICTORIA e QUEEN ELIZABETH, navios famosos e prestigiados mundialmente por cerca de 175 anos de história da Cunard (a comemorar em 2015) e por uma forte organização de imagem e marketing, reforçada desde que a companhia integrou o universo do grupo Carnival e promoveu a construção das Rainhas actuais, introduzidas em 2004, 2007 e 2010.
As três Rainhas da Cunard projectaram Lisboa num evento de grande mediatismo num dia em cheio, em que além dos QUEENs, estiveram em Lisboa os paquetes SILVER WHISPER, ROTTERDAM e RUBY PRINCESS trazendo à cidade mais de 13 000 turistas. 
O dia esteve magnífico proporcionando uma encenação ideal que a Cunard aproveitou para recolha de imagens promocionais num evento bem organizado, em colaboração com  a APL - Administração do Porto de Lisboa, MUNDOMAR - Cruceros (representante da Cunard para Portugal e Espanha) e a empresa GlobalSea Travel, de Lisboa, uma agência especializada na venda e divulgação de cruzeiros, lançada recentemente por Fernando Santos, que se vem notabilizando em Lisboa como "Cruise & Vacations Expert". 
A organização não podia ter sido melhor, afretando à Transtejo o catamarã FANTASIA que foi receber os CUNARDERS, em formação, de entrada junto à Barra do Tejo e durante a tarde permitiu acompanhar os navios levando a bordo convidados e jornalistas durante a largada conjunta dos QUEENs.
A visão logo, ao amanhecer, dos três QUEENs a entrarem a Barra do Tejo traduziu-se num espectáculo inesquecível e em algumas centenas de imagens dos paquetes em aproximação, a pilotar, a subir o rio e a atracarem ao terminal.
A assinalar este acontecimento efectuou-se uma cerimónia oficial num pavilhão montado propositadamente para o efeito no cais, que contou com as presenças do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa, dos Secretários de Estado do Turismo e dos Transportes, dos Comandantes dos três navios, da Administração da APL, e de numerosos convidados, os quais foram depois distribuídos pelos três navios a bordo dos quais almoçaram.
A largada, prevista para as 17H30, sofreu um atraso devido à chegada tardia de 4 autocarros com excursionistas do QUEEN MARY 2, que soltou as amarras cerca das 18H00 seguido dos outros dois navios, proporcionando um concerto de apitos magnifico e um desfile deslumbrante que atraiu às margens do Tejo milhares de curiosos.
A presença dos famosos QUEENs em Lisboa tem uma história com 50 anos e mais de 200 escalas: o primeiro QUEEN a vir a Lisboa foi o QUEEN ELIZABETH original (1940-1968), que esteve no Tejo pela primeira vez a 17 e 18 de Março de 1964, seguido do QUEEN MARY (1936-1967) a 31 de Março , 1 e 2 de Abril de 1964. Ambos vieram a Lisboa cada com 1200 passageiros. O Presidente da República foi convidado a visitar o QUEEN ELIZABETH onde foi recebido pelo Presidente da Cunard e almoçou a bordo com as mais altas individualidades da época. 
Curiosamente, na década de 1960 os velhos QUEENs fundeavam frente ao Terreiro do Paço e o movimento de passageiros era feito com recurso a Cacilheiros. Não havia em Lisboa cais com água suficiente para estes gigantes. 50 anos depois o progresso é significativo: temos um cais novo onde atracam os três QUEENs actuais em simultâneo, todos maiores que os antigos, e perspectiva-se um novo terminal em breve...
Datas das escalas inaugurais dos seis QUEENs em Lisboa

- QUEEN ELIZABETH de 1940 - 17 e 18 Março 1964 (Cruzeiro de Nova Iorque com americanos).

- QUEEN MARY de 1936 - 31 de Março a 2 de Abril de 1964 (cruzeiro da Páscoa com 1200 ingleses).

- QUEEN ELIZABETH 2 de 1969 - 28 de Abril de 1969 (visitou Lisboa cerca de 140 vezes incluindo nos cruzeiros inaugural em 1969 e final em Novembro de 2008).

- QUEEN MARY 2  de 2004 - 10 de Abril de 2004.

- QUEEN VICTORIA de 2007 - 24 de Dezembro de 2007.

- QUEEN ELIZABETH de 2010 - 15 de Outubro de 2010, no cruzeiro inaugural. 
Lisboa ficou mais bonita ainda por um dia a 6 de Maio com a presença da frota da Cunard. Que estes navios voltem a Lisboa e aos portos portugueses muitas vezes mais é o nosso desejo
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DESPERDIÇANDO O MAR

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Aproveitando a liberdade relativa de expressão que ainda vamos tendo, embora de barrigas e bolsos vazios em ambiente de cinzentismo crescente, cá estou de volta ao tema difícil e triste da DESMARITIMIZAÇÃO, discorrendo, a partir da fotografia publicada acima, para o fim recente da empresa NAVEIRO e para o que me parece ser o absurdo de a GNR ter a sua Marinha Privativa quando num País como o nosso com cada vez menos recursos e pouca inteligência, ache que basta a ARMADA / MARINHA para cumprir as missões e responsabilidades do Estado face ao MAR, no que toca à defesa e soberania das nossas águas e interesses marítimos.
A fotografia foi registada a 21 de Abril de 2009 junto à Barra do Tejo, mostrando o navio de carga SILVES, da empresa NAVEIRO, e uma das lanchas da GNR.
O SILVES está imobilizado por arresto no porto de Leixões desde 3 de Maio de 2013, há cerca de um ano. 
Constituída em 1960, a NAVEIRO chegou a ter uma frota moderna de 12 navios a operarem na cabotagem europeia, mas a crise económica e algumas fragilidades sectoriais ditaram o fim de uma das poucas empresas de navegação independentes existentes em Portugal vocacionada para os tráfegos internacionais. Alguns navios foram vendidos, os restantes estão imobilizados em diversos portos, caso do SILVES, do VISEU e do COIMBRA, todos arrestados em Leixões há mais de um ano, e do CHAVES, imobilizado em Lisboa, atracado ao cais da Matinha. Independentemente dos pormenores específicos que levaram ao fim da NAVEIRO, a situação é lamentável e triste. A morosidade dos processos ligados às falências é manifesta no caso dos navios arrestados, que se degradam rapidamente perdendo valor. A frota da NAVEIRO qualquer dia será sucata.
A lancha da "Marinha da GNR" que se vê alcançar o SILVES na imagem, pode ser considerada como um símbolo da forma errada como o Estado (não) tem sabido entender o nosso MAR. Para quê esta Marinha com registo civil cuja existência implica certamente um orçamento e uma logística paralela à da ARMADA? Não estamos a desbaratar os recursos que não temos? Há muito que não há dinheiro para se manter a nossa Marinha de Guerra com a dignidade necessária, o pessoal e os recursos cada vez são menos, a manutenção e operacionalidade dos navios e guarnições vai sofrendo com os cortes cegos e a falta de sentido de Estado do "Governo de Portugal" que tanto se esforça por agradar aos credores e mandantes internacionais. 
Oxalá não estejamos a entrar num período negro da história da Europa que as aventuras russas recentes, o desarmamento da Europa e a impreparação geral da actual geração de Governantes europeus parece conduzir. Revolta-me a ignorância e inércia face à causa do Mar Português. Apesar de todas as entidades e organismos que usam a palavra mar, quase sempre sem sentido prático efectivo. E o "Rei" continua nu...

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A importância dos cruzeiros nas economias locais

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Tenho andado a olhar para fotos de arquivo já com alguns anos e "agarrei" esta, tirada no Funchal a 1 de Janeiro de 2006, registando a entrada no porto do paquete AIDABLU (I), então a fazer cruzeiros regulares de Inverno nas Canárias e Madeira. 

Este navio já foi substituído há anos na frota da AIDA e agora opera na Austrália, os tempos mudam depressa no que toca aos cruzeiros e frotas respectivas. 
No caso da AIDA, entretanto a empresa aumentou a presença regular no Funchal, porto para onde tem canalizado semanalmente muitas centenas de passageiros, quase todos alemães. 
Os navios da AIDA são muito apreciados no Funchal, a sua presença reflecte-se no emprego e nos negócios locais e os beneficiados têm consciência disso e gostam dos navios, de tal forma que as escalas, ainda que sazonais, dos navios da AIDA no Funchal, criam um paralelo moderno com as escalas dos paquetes da antiga Union-Castle Line, os famosos "Castles" de casco cor de alfazema que tocavam no Funchal durante as suas viagens entre Inglaterra e a África do Sul. Eram escalas curtas mas apreciadas, diziam que se podia acertar o relógio pela chegada do "Vapor do Cabo", e sempre ficavam na Madeira alguns turistas, vendia-se artesanato...
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Navios de cruzeiros no Tejo: uma semana inesquecível

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A semana que ontem terminou foi inesquecível em termos de navios de passageiros em viagens de cruzeiros a fazerem escalas em Lisboa, como se pode deduzir da lista anexa, com destaque para o dia 6 de Maio de 2014, com 6 navios, incluindo os três QUEENS da Cunard. E há muitos outros navios interessantes, e muitos mais para chegarem a Lisboa nos próximos dias.
Imagem do QUEEN MARY 2 a chegar a Lisboa no dia 6 tirada por Luís Miguel Correia.
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OS QUEENS e a SVITZER

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Na passada Terça-feira 6 de Maio, a empresa SVITZER destacou-se na festa de recepção à chegada dos três QUEENS, enviando os rebocadores SVITZER LISBOA e SVITZER SINES para o rio para darem as boas vindas aos ilustres visitantes de chaminés vermelhas. "Queria ter enviado mais rebocadores, mas estavam ocupados com manobras", disse-nos nessa manhã o Director da empresa, Rui Cruz. 
Na primeira imagem, o SINES dá um ar da sua graça enquadrado pelos paquetes QUEEN ELIZABEH e QUEEN MARY 2 de entrada, com os tradicionais jactos de água. A segunda imagem mostra o SVITZER LISBOA a escoltar o QUEEN VICTORIA, enquanto na terceira imagem, o SVITZER SINES aguarda a passagem dos QUEEN frente a Belém. Fotografias de Luís Miguel Correia tiradas de bordo do FANTASIA fretado especialmente para os jornalistas, fotógrafos e convidados da organização deste magnífico evento registarem e assistirem à chegada saída dos paquetes da Cunard.
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QUEEN MARY 2 com bandeira azul

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Os mais observadores de entre de entre os espectadores à chegada e saída dos QUEENS em Lisboa no dia 6 de Maio terão reparado que embora os três navios estejam todos registados em Hamilton (Bermuda), um dos muitos segundos registos britânicos, os QUEENs de origem italiana tinham içada bandeira vermelha (Red Duster) tradicional da Marinha Mercante inglesa, enquanto o QUEEN MARY 2 hasteava a bandeira azul - o "Blue Ensign", como mostro nas fotografias de pormenor do QM2.


A razão desta diversidade cromática das bandeiras prende-se com o facto de o Comandante do QM2, no dia da passagem por Lisboa, ser oficial da Reserva Naval britânica e como tal ter direito a usar a bandeira azul. 
Os navios ingleses podem navegar com três bandeiras de cores diferentes: a branca, reservada aos navios da Marinha de Guerra - a Royal Navy, a encarnada, conhecida como "Red Duster", utilizada pela generalidade dos navios mercantes e a azul "Blue Ensign", hasteada nos navios mercantes cujos comandantes sejam oficiais da reserva naval.
A origem das três bandeiras leva-nos à história marítima britânica nos séculos XVI e XVII, quando os ingleses se tornaram uma potência marítima a seguir aos portugueses. Nessa época havia três esquadras, cada uma com a sua bandeira de cor diferente. No século XIX deu-se a atribuição actual do significado de cada bandeira. Apesar das tradições tenho algumas dúvidas se, estando os navios actualmente registados nas Bermudas, essencialmente para redução de custos salariais aos tripulantes, se manterá o direito ao uso da bandeira azul...
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Escalas de navios de passageiros em Lisboa

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O Porto de Lisboa continua a receber alguns dos mais bonitos e atraentes navios de passageiros do mundo nas suas viagens de cruzeiros, confirmando que o Tejo é cada vez mais uma passagem obrigatória nas rotas dos cruzeiros internacionais.

De 13 a 23 de Maio passam por Lisboa mais 16 navios de cruzeiros, destacando-se o ADVENTURE OF THE SEAS como o maior destes navios, o LOUIS AURA, que faz a primeira escala com o nome actual e ainda quatro navios da companhia italiana Costa, dois dos quais, o COSTA DELIZIOSA e o COSTA NEOROMANTICA, vão estar atracados juntos em Santa Apolónia na próxima Sexta-feira, dia 16.
Aproveitem estes dias maravilhosos de primavera para fazerem fotografias ou simplesmente passarem momentos agradáveis "a ver navios" e a sonhar com cruzeiros.
Fotografia do MSC OPERA tirada a 13 de Maio de 2014 em Santa Apolónia por Luís Miguel Correia.
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EXPRESS SANTORINI arriving at Ponta Delgada

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The Greek classic passenger ferry EXPRESS SANTORINI arriving in Ponta Delgada, St. Michael's Island while operating on the Azores inter-islands service under charter to Atlântico Line on 13 September 2013. 
On the second image the container ship CORVO and the Danish sail training three masted ship DANMARK can be seen at their berthes...

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MADEIRENSE 3 na Praia da Vitória

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Um dos aspectos mais interessantes das viagens marítimas que tanto aprecio fazer prende-se com a actividade cénica portuária vista e registada por dentro, nos terminais, de bordo dos navios, de uma lancha de pilotos...

Em Setembro de 2013 tive oportunidade de voltar aos Açores a bordo de um porta-contentores em serviço regular entre o Continente e as Ilhas, e um dos portos de escala foi o da Praia da Vitória, na Ilha Terceira.
Uma das empresas que operam para os Açores é a Box Lines, inicialmente constituida pelo Grupo Sonae e posteriormente adquirida pelo Grupo Sousa, do Funchal.
Coinsequência dessa mudança de propriedade da Box Lines, o navio MADEIRENSE 3 foi transferido da Empresa de Navegação Madeirense para a Box Lines, registado em Malta e passou a navegar na carreira dos Açores.


As fotografias deste apontamento foram efectuadas durante a operação d edescarga do MADEIRENSE 3
na Praia da Vitória em Setembro de 2013.


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AÇORES na Praia da Vitória

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No último quartel do século XX a frota de navios de pesca dos Açores sofreu um incremento importante, com a construção de numerosas unidades saídas do estaleiro Marimar, de Santo Amaro, na Ilha do Pico, caso do AÇORES, que fotografámos a 11 de Setembro de 2013 em seco na Praia da Vitória, semi-desmantelado.
Apesar da degradação física do abandono e destruição, são patentes nestas fotos do infeliz AÇORES, as linhas elegantes do casco, de madeira, revelando uma arte em vias de desaparecer, mesmo nos Açores.
O navio de pesca AÇORES foi construído em 1987 e acabado em Novembro desse ano, sendo então propriedade do armador Gregório Ferreira da Silva com registo na Horta. Com 156 toneladas de arqueação bruta e 30,70 metros de comprimento de fora-a-fora o AÇORES estava equipado com uma máquina principal Diesel Cummins de 497 kW, atingindo a velocidade de 11 nós.

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N/M CECÍLIA A no Faial

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Navio de carga costeiro CECÍLIA A atracado no porto da Horta e a navegar no Canal do Pico a 10 de Setembro de 2013.

Para além da majestade atlântica de toda a envolvência marítima e oceanica das ilhas dos Açores, a paisagem surpreende pela diversidade de embarcações e navios em navegação e nos portos, caso do CECÍLIA A, cujo armador fez reviver as cores da antiga Empresa Insulana de Navegação nos seus navios: a memória e a nostalgia projectando-se na actualidade...

Evidente também o "pedigree" escandinavo do CECÍLIA A, como acontece com os cargueiros da Sociedade de Transportes Marítimos Graciosenses...

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PONTA da BARCA e ESPÍRITO SANTO

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Navios de carga açorianos PONTA DA BARCA e ESPÍRITO SANTO, da empresa Transportes Marítimos Graciosenses atracados no porto da Praia da Vitória a 11 de Setembro de 2013.


Estes navios são utilizados no transporte de carga geral e cimento nas ilhas do Grupo Central, no Arquipélago dos Açores e são navios de origem norueguesa, comprados em segunda mão.

Trata-se de pequenos navios de carga , já com bastantes anos de serviço em águas nórdicas e do Atlântico Norte, que é afinal esse mar dos Açores, grandioso e imponente.
Este cais privativo dos TMG na Praia da Vitória faz relembrar o ambiente marítimo de outras docas, outros navios em outras épocas, no tempo da carga geral...
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REX: Italian Line flagship

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Two original post cards of the former italian Line flagship REX, one of the most famous passenger liners of the 20th century and the only Italian liner to hold the Blue Riband trophy for the speed record on the North Atlantic crossings.
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SATURNIA and VULCANIA in post cards

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Of all the magnificent Italian transatlantic passenger liners of the twentieth century, I would say the motor sisterships SATURNIA and VULCANIA were by far the more sucessful.
When built in the late 1920s they were the largest and fastest passenger motorships in the world. 
Both were constructed in the Adriatic for the famous Triestre based Cosulich Line, and they were followed by two smaller sisters with similar magical names, the NEPTUNIA and OCEANIA, but this later more modern pair did not get the same luck as the previous pair, and both were torpedoed on the same day (18 September 1941) in the Mediterranean by a British submarine (HMS UPHOLDER) during World War Two.
SATURNIA and VULCANIA joinned the Italian Line fleet in 1937 but remained based in Trieste until the end of their Italian days in 1965 when both were replaced by the famous sisters MICHELANGELO and RAFFAELLO, the final North Atlantic twins to enter service, in 1965, and too late actually as they only lasted for 10 years in active service.
Of the North American service, SATURNIA and VULCANIA were also the Italian Line ships more frequently seen in the Portuguese ports, mainly Lisbon and Ponta Delgada.
They survived the WW2 that proved fatal to most other great Italian Line passenger ships and had another two decades of regular service becoming the late grand old ladies of the Mediterranean -New York service. 
SATURNIA was scrapped in Italy in 1965 but sister VULCANIA had a reprieve and was sold by Italia to Siosa Line and sailed as CARIBIA until September 1972 and was broken up in Taiwan in 1974. I remember very well both ships in Lisbon, they were quite a sight.
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PRINCESS DAPHNE on her way to the beach...

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PRINCESS DAPHNE, the final cruise ship under control of the Lisbon branch of the Potamianos Family, sailed yesterday, 17 May 2014, from Souda Bay, in the island of Crete, bound for Port Said and the beaches of Alang, the India final destination for so many ships. 
For this final "cruise" she was renamed DAPHNE and now sails under the Kitts and Nevis flag. As PRINCESS DAPHNE this classic beautiful ship had been laying at Souda Bay since October 2012 when four Classic International Cruises ships still operating at the time, were arrested in the Mediterranean.
PRINCESS DAPHNE was the last cruise ship purchased by the late Georgios Petros Potamianos, founder of Lisbon-based Classic International Cruises, an organization developed following the purchase of the FUNCHALin August 1985 from Portuguese state owned company CTM - Companhia Portuguesa de Transportes Marítimos.
Georgios Potamianos operated six classic passenger liners and cruise ships from Lisbon, the largest being the VASCO DA GAMA. Over the years he was able to become a successful independent operator of classic older passenger ship tonnage. However Mr. Potamianos passed away in May 2012 and like so many other Greek shipping concerns his heritage did not survive for long. 
Early in 2013 Georgios Potamianos sons reached an agreement with a Lisbon bank and retained ownership of the PRINCESS DAPHNE, while the bank sold the other remaining ships to Portuscale Cruises. Unfortunately they were unable to return this ship to commercial cruise service despite some efforts, and so DAPHNE has just been sold for scrap.
PRINCESS DAPHNE was built in 1955 in Newcastle for Port Line as PORT SYDNEY. She was sold in 1972 to J. C. Karras and rebuilt as a luxury cruise ship, returning to service in 1975.
Photos of the PRINCESS DAPHNE taken in Tangiers on 14 September 2010 by Luís Miguel Correia from fleetmate ATHENA. Bth ships were cruising in tandem for several days...
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DAPHNE a caminho da sucata

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O navio de cruzeiros PRINCESS DAPHNE, último navio de passageiros ligado ao ramo lisboeta da Família Potamianos, largou ontem, dia 17 de Maio de 2014, de Souda Bay, na ilha de Creta, com destino a Port Said e a sucata no subcontinente indiano. 
O navio estava imobilizado em Creta desde Outubro de 2012, quando a frota da Classic International Cruises foi arrestada em diversos portos do Mediterraneo.
O navio mudou de bandeira, de Portugal para Kitts e Nevis e voltou a chamar-se DAPNHE propositadamente para esta derradeira viagem sem regresso. Foi construido em Newcastle em 1955 para a companhia Port Line com o nome PORT SYDNEY e reconstruído na Grécia em 1973-75. Integrou a frota da Classic International Cruises em 2008, tendo sido o último navio comprado por Georgios Potamianos, que faleceu em Maio de 2012. A sua empresa e os seus últimos cinco navios não sobreviveram por muitomais  tempo, como acontece tantas vezes com armadores gregos: a geração seguinte não consegue dar continuidade à obra do fundador, e a Classic International Cruises não teve destino diferente. Fotografia do DAPHNE tirada de bordo do ATHENA em Tanger a 14 de Setembro de 2010, quando os dois navios navegaram em cruzeiros fazendo escalas consecutivas nos mesmos portos durante diversos dias.
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HABIB underway off Tunis

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A very interesting passenger RoRo ferry, the Tunisian HABIB photographed underway off the port of La Goullete, Tunis, on 17 September 2010.

The HABIB was built in 1977-78 in Rendsburg, Germany for Tunisia and still has a look of elegance now missing on many more modern passenger ferries.
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