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Channel: SHIPS & THE SEA - BLOGUE dos NAVIOS e do MAR
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Porta-contentores KORNETT em Leixões

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Porta-contentores KORNETT fotografado em Leixões a 6 de Setembro de 2013. Um navio com uma pintura pouco vulgar, a dar impressão de ser primário.

Texto e imagens /Text and images copyright L.M.Correia. Favor não piratear. Respeite o meu trabalho / No piracy, please. For other posts and images, check our archive at the right column of the main page. Click on the photos to see them enlarged. Thanks for your visit and comments. Luís Miguel Correia 

Cargueiro MERLE

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Cargueiro MERLE a carregar componentes para a indústria de energia heólica, em Leixões. Fotografias registadas a 5 de Setembro 2014.
Não confundir este navio com outro, de casco azul, que esteve encalhado perto doo porto de Aveiro e depois foi desmantelado em Alhos Vedros.

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Paquete AZORES

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Prosseguem em Lisboa os trabalhos de reactivação do paquete AZORES, que vai iniciar na próxima Segunda-feira, dia 10 de Março de 2014, o primeiro cruzeiro desde que foi adquirido pela companhia Portuscale Cruises, no início de 2013. 

O AZORES está atracado ao cais da Rocha do Conde de Óbidos desde 7 de Fevereiro, data em que chegou ao Tejo procedente de Marselha, onde permaneceu desde Setembro de 2012, quando o colapso da anterior empresa armadora, a Classic International Cruises, levou ao arresto do navio, então denominado ATHENA.
Fotografias registadas no Tejo a 8 de Março de 2014, com o navio atracado na Ponta da Rocha, já com as baleeiras de bombordo recolocadas nos turcos respectivos. O AZORES ex-ATHENA está muito bonito com as novas cores clássicas, adoptadas pela Portuscale. 
Embora o navio já navegue desde Janeiro de 1948, quando foi entregue na Suécia à Swedish American Line, com o nome STOCKHOLM, é a primeira vez que apresenta casco preto, ou melhor "Blue black", uma cor especial concebida pela Hempel propositadamente para a Portuscale, consistindo num azul escuro, quase preto, que conforme o tipo de luz prevalecente, umas vezes parece preto, outras azul escuro.
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Porta-contentores JPO CANOPUS na Liscont

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Porta-contentores JPO CANOPUS atracado ao terminal da Liscont na manhã de 8 de Março de 2014.
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Obra prima de arquitectura naval no Tejo

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Quer conhecer uma verdadeira obra prima de arquitectura naval cujo projecto congregou o melhor de Portugal e da Dinamarca?
O paquete FUNCHAL é essa maravilha dos mares e recomeça os seus cruzeiros a 22 de Março próximo com saídas de Lisboa. Não perca a oportunidade, veja como aqui.
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TRAFARIA PRAIA regressou a Lisboa

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O navio de passageiros de tráfego local TRAFARIA PRAIA regressou de Veneza no passado dia 8 de Março de 2014 pelas 16H00, vindo de Veneza onde funcionou como pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza, num projecto da artista Joana Vasconcelos. 
O TRAFARIA PRAIA fez a viagem rebocado pelo rebocador inglês PRINCETON da companhia GRIFFIN TOWAGE e vai agora fazer cruzeiros no Tejo após ter sido comprado pela companhia Douro Azul que geriu todas as operações relacionadas com a ida do antigo Cacilheiro a Veneza. 
Fotografias tiradas por Luís Miguel Correia a 10 /03/2014.
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AZORES em Leixões

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O paquete português AZORES, da companhia Portuscale Cruises, fez ontem, dia 12 de Março de 2014 a sua primeira escala em Leixões no decurso do primeiro cruzeiro do navio desde que foi adquirido pelo actual armador e modernizado.
O AZORES embarcou os primeiros passageiros em Lisboa na tarde de 10 de Março, e largou na noite do dia seguinte para Bremerhaven num cruzeiro posicional com passageiros maioritariamente alemães, fretado à companhia alemã Ambiente Cruises. O navio está  a atravessar a Biscaia hoje, navegando a 16 nós rumo a St. Peter's Port (ETA 14-03 14H30.). O programa de cruzeiros de 2014 do AZORES consiste em 23 cruzeiros em comercialização no mercado alemão a decorrer de Março a Novembro operados em regime de afretamento pela companhia Ambiente Cruises, que arrancou em 2012 com o navio PRINCESS DAPHNE e retoma agora a actividade como AZORES.

O Blogue dos Navios e do Mar deseja ao Armador Rui Alegre, ao Comandante do AZORES Filipe Sousa e a todos os passageiros e tripulantes deste belo paquete português, bons ventos e águas safas...
Agradecimento especial ao nosso Amigo Sr. Reinaldo Delgado pelas belas fotografias do AZORES a entrar em Leixões tiradas ontem e que nos envio.
Posição dos AZORES a navegar a 16 nós esta manhã, cerca das 08H15, depois de ter saído do separador de tráfego do Cabo Finisterra, a entrar na Biscaía. 
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Portuguese tug CANOPUS

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The Portuguese tug CANOPUS photographed underway in Lisbon on 13 March 2014. The CANOPUS is one of two harbour tugs owned by ETE - Empresa de Tráfego e Estiva and operated in the river Tagus, the other being the AJAX.

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PONTA DO SOL em Lisboa

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Porta-contentores português PONTA DO SOL, da companhia Transinsular, atracado ao cais de Santa Apolónia, em Lisboa na tarde de 13 de Março de 2014. Curiosamente, as gruas deste navio pertenceram antes ao porta-contentores ATLANTIS antes  de este ter sido transformado em cimenteiro.

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Danish training ship DANMARK in Lisbon

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The Danish sail training ship DANMARK has been berthed in Lisbon at Ponta da Rocha since last September for winter lay up. 
She is being readied to return to the sea soon and I took the oportunity to register some more images of this beautiful tall ship...
Photographs taken on 10 March 2014 by Luís Miguel Correia.

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The AZORES in photographs

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The Portuguese passenger ship AZORES ex-ATHENA was visited by the Ships and the Sea Blog editor on 10 March 2014 in Lisbon.

AZORES is a unique beautiful ship, blending contemporary modernity with some classic touches as can be stated in the photographs... 
There is no other like her...


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On board the AZORES

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Some more of the last photographs taken on board the Portuguese cruise ship AZORES in Lisbon on 10 March 2014, just before the start of her first cruise under the new name.
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Cais de Santa Apolónia Montante

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Apesar de fotografar os diversos aspectos do Porto de Lisboa e seus navios desde 1970, acabo sempre por descobrir novas formas de olhar para os navios do Tejo, caso deste enquadramento do Cais Montante de Santa Apolónia, actual nome oficial do antigo Cais da Pedra. Esta imagem, registada a 13 de Março de 2014, acaba por ser um retrato de família da frota da PORTUSCALE CRUISES, com três dos seus navios de cruzeiros atracados: FUNCHAL, LISBOA e PORTO. 
Há edifícios em Lisboa com vistas surpreendentes... E navios lindos...

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Recordando a ZIM LINES

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Quando me comecei a interessar por navios de passageiros, na primeira metade da década de 1960, desenvolvi uma simpatia especial pela ZIM, a companhia de bandeira de Israel, que na altura detinha uma frota de navios de passageiros modernos e muito bonitos.
O mais bonito e o maior de todos era o SHALOM, construído em França e entrado ao serviço em 1964 e do qual recordo a escala inaugural em Lisboa na viagem de entrega de St. Nazaire para Haifa, após a qual se repetiram muitas outras até à venda deste belo paquete para a Alemanha em 1967, quando passou a ser o segundo HANSEATIC (1967-1973).
A companhia ZIM antecedeu a formação do Estado de Israel em 1948 e depressa adquiriu uma frota de antigos navios de passageiros comprados em segunda mão, o mais significativo dos quais era o JERUSALEM, antigo BERGENSFJORD, que iniciou a linha Haifa -Nova Iorque para a qual foram construídos de raiz, em Hamburgo, os navios gémeos ISRAEL e ZION, de 10 000 TAB e capacidade para 320 passageiros, os quais foram os primeiros navos de passageiros dignos desse nome saídos de estaleiros alemães depois da tragédia da Segunda Guerra Mundial.
Seguiu-se a construção de outro par de gémeos, também em Hamburgo, o THEODOR HERZL e o novo JERUSALEM, que faziam as carreiras do Mediterrâneo, cruzeiros e viagens à América do Sul.
Em 1960 foi ainda construído em França o MOLEDET, igualmente para as linhas do Mediterrâneo.
Sendo um país evoluído e moderno, Israel foi dos primeiros a agir quando a operação de navios de passageiros passou a ser sinónimo de prejuízos, e em 1966 o ISRAEL e o ZION foram vendidos para Portugal, passando a ser os nossos ANGRA DO HEROÍSMO e AMÉLIA DE MELO.
Foram ainda construídos dois "cruise ferries" para Israel em 1964 e 1965, o BILU (depois baptizado com o nome DAN) e o NILI, construídos, o primeiro no estaleiro Cockerill em Antuérpia  e o segundo no Clyde pelo estaleiro Fairfield. Ambos passaram por Lisboa no início das suas carreiras e ambos acabaram na Grécia. Curiosamente, em 1966 o NILI esteve a fazer cruzeiros a partir de Miami fretado à companhia Arison Shipping Co., de Ted Arison, o qual em 1972 criou a Carnival Cruise Line.
A agência da Zim em Lisboa tinha escritório na Rua do Arsenal e uma das montras estava decorada com postais dos paquetes israelitas. Fartei-me de namorar essa montra e só muito mais tarde consegui os postais de todos os paquetes da Zim.
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N/M CHAVES - o recluso da Matinha

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A ponte-cais da Matinha, de tristes memórias associadas ao longo cativeiro do nosso belo Paquete FUNCHAL, que por lá esteve atracado de Setembro de 2010 a Junho de 2013, tem há quase um ano um pequeno residente, arrestado à espera de que alguém o compre, e ao que consta penhorado pelo Montepio Geral. 
Para além de recordar o armador NAVEIRO, que durante mais de 50 anos desenvolveu as suas actividdes com navios de carga nos tráfegos costeiros e de médio curso, a imagem do CHAVES imobilizado na Matinha, e dos seus companheiros de frota em Leixões, Figueira da Foz e no estrangeiro é um espelho da crise de transportes marítimos em Portugal. Agora e no passado recente de desmaritimizações irresponsáveis e tristes. 
Depois de 50 anos a navegar nas rotas da Europa, a Naveiro foi abaixo por uma variedade de razões que podemos resumir como problemas de falta de competitividade crescente e evolução da internacionalização dos transportes marítimos sem a participação de Portugal. A actual crise económica veio evidenciar e agudizar todas estas questões e a Naveiro acabou por encerrar a sua actividade. Alguns navios já foram vendidos para o estrangeiro, outros aguardam o destino, caso do CHAVES, ali na Matinha. Muito mais há a dizer sobre a Naveiro, os seus navios e a crise. Voltaremos ao assunto em breve.
Fotografia de Luís miguel Correia registada a 17 de Março de 2014.
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Varino CASTRO JÚNIOR

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O grande varino CASTRO JÚNIOR está atracado na Marina do Parque das Nações, onde sebressai pela beleza das suas linhas e proporções face às embarcações de recreio aí estacionadas. Pelo menos foi eta a impressão que e ficou, no passado dia 17, quando fiz esta fotografia, que aqui partilho com gosto, recordando estas criaturas magníficas que foram donas do Téjo e seus afluentes durante séculos, até à década de 1970. Hoje sobrevivem apenas alguns exemplares, os maiores regra geral mantidos pelas Câmaras Municipais ribeirinhas, e pela Marinha do Tejo.
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O n/m GORGULHO de 1949

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O próximo navio referênciado na série de artigos sobre o Despacho 100 que tenho vindo a publicar na Revista de Marinha com regularidade será o Paquete GORGULHO. Não é por acaso que lhe estou a chamar Paquete, pois este navio de carga e passageiros (1949-1974) embora fosse principalmente un navio fruteiro - o nosso primeiro fruteiro - transportou muitos passageiros e foi pioneiro na carreira Funchal - Porto Santo precisamente no transporte de centenas de passageiros. Em 1963-64 operou ao serviço da TAP fazendo a ligação do Porto Santo ao Funchal com os passageiros dos aviões desta empresa, em conjunto com outro pequeno paquete, o CEDROS de 1955. Não percam a Revista de Marinha...
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Paquete FUNCHAL homenageado

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O Paquete FUNCHAL recebeu no dia 17 de Março de 2014 uma homenagem muito especial: a oferta de uma colecção de livros da série Grandes Batalhas Navais dos Portugueses, por parte do seu Autor, Comandante Saturnino Monteiro, que se fez representar no acto de entrega, a bordo do FUNCHAL, por Carlos Pitta, grande amigo deste paquete e entusiasta de cruzeiros desde longa data. Carlos Pitta foi recebido a bordo pelo Comandante do FUNCHAL, António Morais, que vemos na imagem para a fotografia oficial.
O regresso ao serviço do Paquete FUNCHAL após resgate e reconstrução o ano passado, tem merecido o carinho de muitos sectores ligados aos navios e ao mar. O navio foi totalmente reconstruído e dispõe agora de uma belíssima biblioteca, muito utilizada pelos passageiros durante os cruzeiros. Os livros do Senhor Comandante Saturnino Monteiro vão tornar ainda mais agradável a biblioteca do FUNCHAL, que inicia a 28 de Março a série de cruzeiros programados para 2014.
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MSC CRUZEIROS retoma expansão da frota

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 A companhia MSC Crociere assina hoje em França um importante acordo de intenção de encomenda encomenda de 2 navios de cruzeiros de uma nova classe, com 167 500 toneladas (GT) e 315 m de comprimento, 40 de boca, 5700 passageiros e 1536 tripulantes alojados respectivamente em 2250 e 820 camarotes.

Cada um destes novos gigantes irá custar 750 milhões de Euros, o primeiro deverá ser entregue em 2017 e o segundo em 2019.
Há ainda opção para uma terceira e quarta unidade desta nova classe.
Tal como as outras 12 unidades da frota actual da MSC Cruzeiros, os novos navios de cruzeiros vão ser construídos em St. Nazaire pelo estaleiro STX France.
Novos navios para a MSC CRUISES....
Boas notícias para a companhia, para o desenvolvimento continuado dos cruzeiros e para a Europa que não pode deixar morrer a Indústria Naval...
E uma vez que este contrato põe em causa a supremacia da concorrente mais directa da MSC na Europa, a Companhia Costa, preparem-se para ver em breve a Costa a encomendar mais navios em Itália...
Imagem de como serão os novos gigantes da MSC, cujas duas primeiras unidades foram anunciadas hoje. A MSC pretende duplicar a frota em 10 anos, dos actuais 12 navios para 24 em 2014, mantendo um novo período de grande expansão, baseado no crescimento da frota e ao mesmo tempo na globalização dos diversos teatros de operação, com ênfase para os Estados Unidos.
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Paquete QUEEN MARY de 1936

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Imagens do primeiro dos famosos QUEENS da companhia Cunard, o QUEEN MARY que navegou ao serviço de Inglaterra de 1936 a 1967 e se encontra desde Dezembro de 1967 na cidade de Long Beach, 

Califórnia, da qual se tornou um dos principais ícones, dizendo-se que foi o QUEEN MARY que colocou Long Beach nos mapas mundiais, e tal afirmação não foge muito à verdade. 
Com cerca de 300 metros de comprimento e 80 000 toneladas de arqueação bruta, o QUEEN MARY hoje seria um navio de dimensões médias, mas durante a sua existência activa manteve-se sempre no grupo restrito dos gigantes do Atlântico Norte. Na década de 1930 foi o rival do não menos famoso NORMANDIE, a quem conquistou a Flâmula Azul, distintivo atribuído ao navio mas rápido na carreira da América do Norte.
Tive a sorte de ver o QUEEN MARY, e o seu irmão mais moderno QUEEN ELIZBETH em Lisboa na década de 1960. Fundeavam frente o Terreiro do Paço, não havia cais para atracar navios com calados tão elevados. Foi o único navio de três chaminés convencionais que conheci. E está na altura de o voltara  ver, tenho de ir à Califórnia qualquer dia...

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